Tal como muitas outras entidades públicas e
privadas em Portugal (e no Mundo) afectadas pela pandemia vinda da China (uma
«praga» que quase se diria ter sido propagada por um especialmente maléfico «mandarim»),
a Fundação Eça de Queiroz já reabriu
entretanto as suas portas e reiniciou as suas actividades. Foi no passado dia 1
de Junho…
… E, como informa em nota no seu sítio na
Internet, fê-lo «cumprindo todas as normas da Direcção-Geral de Saúde», pelo
que os visitantes da Quinta de Tormes deverão seguir determinados
procedimentos: marcação prévia da visita, sendo dada prioridade a quem tenha
efectuado reserva; cada grupo terá o limite máximo de 10 pessoas;
obrigatoriedade de desinfecção das mãos na entrada e de uso de máscara durante
a visita; proibição de tocar nos móveis e em outros objectos expostos; uso
exclusivo pela mesma família ou grupo em cada aluguer da Casa do Silvério (anexo
destinado a turismo rural).
É de recordar que a Fundação Eça de Queiroz
lançou este ano, aquando do seu forçado encerramento, uma campanha para
angariar mais (100) «amigos» da instituição, a que fizemos referência aqui
em Abril último.
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