Terminado, ontem, o congresso «Eça de Queiroz, nos 150
anos do Canal do Suez», cumpre-nos agora expressar novamente a maior gratidão aos que nele
participaram – os oradores, os espectadores (vários dos quais também foram
intervenientes, através das perguntas que colocaram nos debates tidos em cada
painel) e as outras entidades que connosco colaboraram na organização, em
especial a Sociedade de Geografia de Lisboa, a Biblioteca Nacional de Portugal
e o Diário de Notícias. E também a Embaixada do Egipto: afinal, e contrariando (felizmente!) o que aqui afirmámos há dois dias, aquela marcou mesmo presença no congresso, através do cônsul Omar Choukry, que assistiu a parte do último painel e proferiu uma breve declaração, agradecendo a realização da iniciativa e enaltecendo a cooperação entre a sua nação e a nossa, dando como exemplo a que existe entre as autoridades do Canal do Suez e as do Porto de Sines.
Porém, o que aconteceu entre os dias 15 e 18
de Novembro não vai desaparecer, ser esquecido, deixar de ter continuação,
resultados: em 2020, numa das edições da revista Nova Águia, serão publicados
os textos das comunicações apresentadas na SGL e na BNP; também no próximo ano
o Movimento Internacional Lusófono poderá (co-)organizar mais um evento
referente, igualmente, a uma efeméride associada à vida e à obra de Eça de
Queiroz. Antes disso – concretamente, já amanhã – o autor de «A Relíquia» volta
a estar em destaque: n(o auditório 1 da Torre B d)a Faculdade de Ciências
Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa decorrerá, a partir das 14
horas, uma conferência proferida por Karla Suarez denominada «Cuba e Portugal –
Eça de Queiroz em Havana», precedida de uma apresentação por Maria Fernanda
de Abreu…
… E que aborda, pois, um tema que já foi
tratado ficcionalmente (ou nem tanto) na
série televisiva «O Nosso Cônsul em Havana», que a RTP exibiu este
ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário